Alteração proposta por
De autoria do
A matéria revoga o artigo 46 e parágrafo 1º do artigo 47 da citada lei, para acabar com a diferenciação no cálculo de hora-aula existente entre professores em atividade na sala na aula e os em situação de readaptação, já que prevêem maior carga horária atribuída ao professor readaptado.
“O fato mais agravante é daqueles com dupla jornada que ficam na escola até 9h30 da noite. É insuportável ser penalisado por que ficou doente. Os professores têm o direito de exercer a jornada pelo qual foram concursados, é a lógica”, explicou
O autor destacou que a proposta tem o aval do secretario de Educação, José Simões, e o compromisso de que o projeto não será vetado pelo prefeito.
Neusa Maldonado também defendeu a categoria e deu seu testemunho como professora aposentada do Estado. “Quando passei por situação de readaptação passei quatro meses sem ter direito ao menos a hora aula e ainda tive que trabalhar durante recesso”, afirmou.
A votação foi acompanhada pelo secretário de Educação e por professoras que se emocionaram com a aprovação do projeto.
Outros dois projetos foram aprovados em primeira discussão começando pela proposta de
O segundo projeto aprovado é do Pastor Apolo (PRB) e dá nova redação ao Art. 1° da Lei n° 7.371/2005, que dispõe sobre a divulgação do seguro DPVAT (Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres). A alteração prevê que, além dos estabelecimentos de saúde, as Casas do Cidadão e serviços funerários (OFEBAS e Ossel), ficam obrigados a afixar em local visível e de fácil acesso orientações sobre o Seguro Obrigatório.
Veto derrubado: O veto total ao Projeto de Lei nº 165/2010, de autoria do vereador Cláudio do Sorocaba I (PR), que prevê participação popular nos processos de aumento das tarifas públicas, foi derrubado pelo plenário com 14 votos contrários e cinco favoráveis.
O PL em tramitação desde 2010 estabelece que “nenhuma tarifa municipal será aumentada sem o aviso prévio à população de, no mínimo sete dias” e prevê a criação de mecanismos de discussão sobre aumentos de tarifas públicas através da instituição da Comissão de Acompanhamento dos Custos dos Serviços Público e também de audiências públicas.
O autor defendeu sua proposta lembrando que recentemente o prefeito cancelou o aumento anunciado para o transporte público. “O prefeito voltou atrás após as manifestações. Se tivesse ouvido a população antes, não teria aumentado a tarifa, afinal os ônibus continuam rodando, o que mostra que o reajuste não era imprescindível para as empresas”, justificou.
Outros parlamentares como Carlos Leite (PT) e
Já o líder do Governo, vereador Waldomiro de Freitas (PRP), defendeu o veto ressaltando a inconstitucionalidade da proposta e a prerrogativa do Executivo em tomar decisões em nome dos munícipes. “A Constituição não permite, a Lei Orgânica não permite. A participação da população já é implícita quando vamos à urna e escolhemos nossos representantes”, afirmou.
Aprovados em definitivo: três projetos da pauta seguem para sanção ou veto do prefeito após terem os pareceres da Comissão de Redação aprovados nesta quinta.
De autoria do
Outro parecer é referente ao projeto do prefeito que prevê a concessão administrativa de uso, a título oneroso e mediante licitação, para exploração de quiosque para loja de souvenir no Zoológico Municipal. Por fim, foi aprovado o parecer ao Projeto de Lei nº 306/2012, de Francisco Moko Yabiku, que denomina de “Crisandálias” a alameda Crisandaleas no Jardim Simus.