Também foram ouvidos pelos vereadores os titulares das secretarias de Desenvolvimento Social e Administração e também da Funserv
A secretária de Desenvolvimento Social, Edith Di Giorgi (que é também vice-prefeita de Sorocaba); o secretário de Administração, Roberto Juliano; o secretário de Educação, José Simões Junior; a presidente da Funserv,
A vice-prefeita Edith Di Giorgi, que comanda a Secretaria de Desenvolvimento Social, foi a primeira a apresentar dados na audiência pública. Sua pasta conta com um orçamento de R$ 48,663 milhões, que se distribui da seguinte forma: gastos com pessoal, R$ 9,464 milhões (19,5%); custeio, R$ 34,082 milhões (70%); investimento, R$ 3,040 milhões (6,2%), e Funserv, R$ 2,077 milhões (4,3%). Segundo a secretária, as duas grandes áreas de atuação da pasta são a política de assistência social, para a qual serão destinados R$ 41,339 milhões, e a defesa de direitos, com R$ 7,323 milhões.
O
Entre outros questionamentos, o
A
Funserv – A presidente da Funserv (Fundação da Seguridade Social dos Servidores Públicos Municipais de Sorocaba),
A Funserv Previdência conta com um orçamento de R$ 186,630 milhões, assim distribuído: despesas com pessoal, R$ 146,034 milhões (78,2%); custeio, R$ 811 mil (0,4%); investimento, R$ 150 mil (0,1%); e Funserv, R$ 155 mil (0,1%). Além disso, a Funserv Previdência conta com uma reserva de contingência no valor de R$ 39,480 milhões (21,2%).
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Administração – Comandada pelo secretário Roberto Juliano, a Secretaria de Administração tem um orçamento de R$ 61,612 milhões, cujo montante está assim distribuído: despesas com pessoal, R$ 32,928 milhões (53,4%); custeio, R$ 18,192 milhões (29,6%); investimento, R$ 3,564 milhões (5,8%) e Funserv, R$ 6,928 milhões (11,2%).
Sérgio Ponciano quis saber por que o orçamento da Administração foi reduzido em quase R$ 8 milhões em relação ao ano passado, levando em conta que a nova pasta assumiu outras funções. O secretário explicou diversas áreas da pasta ficaram a cargo de outras secretárias, por isso houve redução.
Educação – O secretário de Educação, José Simões, foi o terceiro a apresentar dados do orçamento na audiência pública. Sua pasta conta com um orçamento total no montante de R$ 407,225 milhões, assim distribuído: despesas com pessoal, R$ 178,926 milhões (43,9%); custeio, R$ 157,020 milhões (38,6%); investimento, R$ 32,050 milhões (7,9%); e Funserv, R$ 39,229 (9,6%).
Respondendo a indagações do
O secretário da Fazenda, Aurílio Caiado, também presente à audiência pública, explicou que, hoje a verba que vai direto para cada escola é de R$ 1 mil por mês e cada gasto individual da escola não pode ultrapassar R$ 200 por fornecedor. “Pode ser pouco para a escola, mas isso representa cerca de R$ 300 mil para a secretaria, pois são cerca de 300 escolas. Não é mais um gasto emergencial, é falta de planejamento. São cerca de 300 pessoas recebendo 1 mil reais por mês”, explicou ou secretário. Para contornar esse problema, será contratada uma empresa para fazer a manutenção de todas as escolas.
Em resposta a indagações de Izídio de Brito (PT), o secretário José Simões discorreu sobre as classes hospitalares e sobre o kit escolar. Disse que conversou com o presidente da Associação Comercial e que é a favor da compra direta, mas que preferiu realizar o pregão para garantir o material escolar do próximo ano. E respondendo a indagação de um servidor, José Simões e Aurílio Caiado informaram que o município investe R$ 174 milhões no Fundeb e que 70% desse montante é dinheiro da própria Prefeitura, via ICMS retido. Segundo o secretário da Fazenda, praticamente o total do Fundeb é utilizado na valorização do servidor da educação.
Habitação – O secretário Helio Godoy, da Habitação e Regularização Fundiária, conta com um orçamento de R$ 9,147 milhões, assim distribuído: pessoal, R$ 3,105 milhões (33,9%); custeio, R$ 3,577 milhões (39,1%); investimento, R$ 1,784 milhões (19,5%) e Funserv, R$ 681 mil (7,4%). “O único programa de nossa secretaria é o Programa Habitacional e, dentro dele, temos o Nossa Casa e o Casa Legal. A maioria dos recursos desse programa vem dos governos federal e estadual, por isso nosso orçamento é pequeno”, explicou Godoy.
O secretário de Habitação e Regularização Fundiária respondeu uma série de questionamentos dos vereadores
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